Trabalhar FOLCLORE com as crianças da Educaçõ Infantil, é algo muito prazeroso e que a cada dia nos traz surpresas com as dúvidas e aprendizados das crianças. E nós trabalhamos as Parlendas. Cada turma teve a sua parlenda, que foi explorada ao decorrer dos meses.
Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa, o tempo e a cultura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo.
O saber folclórico é o que aprendemos informalmente no mundo, por meio do convívio social – por via oral ou por imitação. Ele é universal, embora aconteçam adaptações locais ou regionais, como conseqüência dos acréscimos da coletividade. "Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou." (Marcelo Xavier). O folclore e a cultura popular sempre estiveram presentes nos programas e conteúdos escolares. De um jeito formal ou de forma transversal, sempre há um espaço na educação para se tratar desse assunto.
O saber folclórico é o que aprendemos informalmente no mundo, por meio do convívio social – por via oral ou por imitação. Ele é universal, embora aconteçam adaptações locais ou regionais, como conseqüência dos acréscimos da coletividade. "Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou." (Marcelo Xavier). O folclore e a cultura popular sempre estiveram presentes nos programas e conteúdos escolares. De um jeito formal ou de forma transversal, sempre há um espaço na educação para se tratar desse assunto.
O professor deve saber aproveitar o atraente, rico e variado mundo do folclore, como fonte inesgotável de motivação didática e de elevada importância pedagógica. Ele precisa selecionar o que vai utilizar, pois nem toda manifestação folclórica serve como material didático. Os modelos escolhidos pelo professor precisam ser adequados à idade e ao tempo disponível para estudo e ensaio. Devem ser avaliados do ponto de vista da sua utilidade para a comunidade, identificando-se, primeiramente, os aspectos da cultura popular no lugar onde vivem os alunos, para, depois, extrapolar limites geográficos.
Diante de tudo que apontamos, será ainda possível falar de educação sem integrá-la à questão cultural? Certamente não. E é não porque a educação é resultado das práticas culturais dos grupos sociais. O próprio processo de ensinar e aprender revela essas práticas.
A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação. Em sala de aula, experiências, vivências e singularidades estão reunidas. Alunos e professores trazem suas bagagens e histórias. Confrontos, trocas, negações e reafirmações de culturas pulsam o tempo todo nesse convívio. Se não houver um saber pronto e acabado a ensinar, a educação tem suas chances de sucesso ampliadas. Se o saber em construção for inclusivo das diferenças, renovam-se as esperanças de que na escola se entenda, como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2001, p.35) que "educar é fazer perguntas" e que "ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados."
O aluno leva para a escola os modelos já aprovados pela tradição, que aprendeu em casa ou na rua e, da escola, traz para a família e vizinhança as experiências mais significativas do desenvolvimento cultural.
A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação. Em sala de aula, experiências, vivências e singularidades estão reunidas. Alunos e professores trazem suas bagagens e histórias. Confrontos, trocas, negações e reafirmações de culturas pulsam o tempo todo nesse convívio. Se não houver um saber pronto e acabado a ensinar, a educação tem suas chances de sucesso ampliadas. Se o saber em construção for inclusivo das diferenças, renovam-se as esperanças de que na escola se entenda, como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2001, p.35) que "educar é fazer perguntas" e que "ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados."
O aluno leva para a escola os modelos já aprovados pela tradição, que aprendeu em casa ou na rua e, da escola, traz para a família e vizinhança as experiências mais significativas do desenvolvimento cultural.
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